É tão lindo andar por uma estrada que por si mesmo nos informa onde estamos,, quantos quilômetros já percorremos e quantos faltam. Ou que nos avisa da aproximação as pontes, as curvas, as travessias de pessoas, gado, etc.
Na terra dos outros que devem nos servir de modelo, alguns não dão as distancias entre um ponto e outro, mas o tempo que levamos a percorrer. Estas estradas estão tão bem estruturadas e mantidas funcionais que a velocidade é quase constante. Mais minuto, menos minuto o tempo que levamos muda pouco.
Recentemente fui a Malanje e vi sinais a pontualizar o nome da localidade, a distancia para a próxima e bastantes sinais de transito. É digno de louvor o trabalho. Agora o que não deveríamos admitir e punir severamente é o estrago inoportuno e gratuito protagonizado por alguns.
Disseram-me que é pratica na zona por essa altura do ano botarem fogo a vegetação para diminui-la e por via disso caçar mbuijis, ratos e toda a outra sorte de animais abundantes na flora. O que estes compatriotas não sabem e deveriam ser forçados a saber é com com as queimadas acabam por danificar as placas de sinalização, diminuir a visibilidade, lançar dióxido de carbono na atmosfera e toda sorte de males que ao fim de tudo são os males que nos afligem.
Por favor malangino é gente e não gentio. Parém.
Deve ser urgente a tomada de medidas que visam evitar a degradação progressiva dos sinais naquela importantíssima estrada nacional, pois ao contrário a condução processar-se-á a toa, com riscos de aumento da taxa de sinistralidade rodoviária. Confirmo a degradação das placas de sinalização, pois para além do fogo, outras têm arrastadas pelas águas da chuva. "MAMBWENE" viu o que tenho visto sempre que deixo Ndalatando e acelero o meu jeep em direcção à terra da Palanca Negra, razão pela qual confirmo a preocupação, para que no futuro não se culpem apenas os automobilistas de presumível condução sob efeito de álcool, quando as vezes, a causa da desgraça no asfalto entrincheira-se neste problema das sianlizações.
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