domingo, 23 de junho de 2013

PROGRAMA 100 DUVIDAS, A HISTORIA POR DETRÁS DO NOME

 

Uma pessoa amiga abordou-me recentemente para lhe explicar ao certo porque o programa 100 DUVIDAS  da Emissora Católica de Angola se chamou assim e o que significava na verdade. Pois bem vou contar-vos a HISTORIA POR DETRAS DO NOME fazendo recurso as minhas notas.
O nome do baptismo do programa é 100 DUVIDAS. Tal designaçao foi um dos primeiros “osso duro de roer” E simultaneamente o primeiro exercicio de democracia participativa onde a força do voto suplantou as restantes pois, não surgisse o projecto do conceito de BOA GOVERNAÇÃO E DIALOGO ENTRE GOVERNANTES E GOVERNADOS.
Num certo dia do ano de 2009, em umas das salas do escritório da BBC WST Angola juntaram-se os futuros integrantes da equipa de produção, quadros do parceiro BBC e um representante da União Europeia para dar o primeiro pequeno grande passo que viria fazer historia na Radio Ecclesia.
Varias propostas de nome foram colacadas a mesa e o que parecia pacifico tornou-se pesaroso e calorosamente debatido a tal ponto de não ter sido alcançado consenso entre os participantes.
Perante tal impasse a solução a contendo de todos foi o classivo SUFRAGIO UNIVERSAL SECRETO. Para os participantes ao encontro era apenas mais um formalidade mas, para os mentores na iniciativa era o principio daquilo que viria a ser estabelecido como o principal recurso do programa: o debate das ideias até a exaustão na procura de melhor angulo de abordagem a bem da satisfação da audiência.
Foi assim que das varias propostas o “estranho”100 DUVIDAS foi o mais votado.. Finalmente o futuro programa tinha um nome.
Solicitada a justificava aos proponentes, ninguem conseguiu fielmente traçar as reais motivações da escolha nem estabelecer o perfeito juizo da significação do nome. Desta etapa retivemos a seguinte frase “um trocadilho de palavras que carregava o intenção do conteudo a sua atras, um conteudo que não deixasse duvidas na sua audiencia ou ainda que fosse atras das respostas das centenas de duvidas nos cidadãos angolanos”.
Portanto sem medo de errar este foi o marco de partida das calorosas e acesas discussões que a equipa viria a ter colocando enfoque no ouvinte e na satisfação das suas aspirações individuais ou colectivas mas nunca perdendo de vista os principios basicos de produção de uma “boa”materia jornalistica: verdade, imparcialidade e objectividade. 




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